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Quinta-feira, 22 de Maio de 2025
Advogado da chapa de Dorileo comunica desistência da disputa e solicita uma nova eleição: “Processo conturbado”.

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A eleição para a presidência da Federação Mato-grossense de futebol ganhou um novo capítulo. A chapa “Federação Para Todos” anunciou oficialmente sua retirada da disputa e solicitou a convocação de novas eleições. A decisão foi comunicada durante entrevista do advogado da chapa, Eduardo Costa e Silva, que criticou a condução do processo eleitoral e apontou o descumprimento de decisão judicial. 5e401

Segundo a chapa, o pleito atual estaria comprometido por uma série de fatores que incluem a troca da comissão eleitoral, supostas manobras istrativas e a desobediência a uma ordem judicial de suspensão da eleição. Em meio a esse cenário, representantes da “Federação Para Todos” afirmam que não reconhecem a legitimidade do processo em andamento.

“Estamos comunicando a nossa retirada da eleição. Nós estamos concordando, eles estão tentando realizar uma nova eleição. Destituíram a comissão instalada aqui, a CBMA, e instituíram uma nova comissão em assembleia, que é daqui. Nós não reconhecemos essa eleição”, afirmou Costa e Silva.

A chapa questiona a legalidade da destituição da Comissão de Processo Eleitoral, anteriormente formada com a participação da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMA), e critica a instalação de uma nova comissão formada por membros eleitos em assembleia. De acordo com a defesa da chapa, a mudança teria sido feita sem o devido respaldo jurídico.

Além disso, há uma ordem judicial em vigor determinando a suspensão da eleição, conforme apontado pela chapa. Apesar disso, o processo eleitoral teria seguido em curso, o que, na visão dos representantes da chapa, configura descumprimento de decisão judicial.

“O processo se encontra judicializado, com ordem judicial, e eles estão tentando, por ato istrativo, sobrepor uma ordem judicial. Então, nesse momento, a chapa Federação Para Todos se retira, juntamente com as agremiações que apoiam, e nós queremos uma nova eleição”, declarou o advogado.

A judicialização do processo gerou incerteza entre os clubes e agremiações, levantando questionamentos sobre a validade jurídica da eleição. A chapa que se retirou alega que, diante da atual conjuntura, não há garantias suficientes de imparcialidade ou isonomia no processo.

“Infelizmente, o processo se encontrou judicializado. Então, não há validade judicial da eleição? Nós não reconhecemos que essas eleições estão sendo feitas como válidas. Não tem validade nenhuma com o que está sendo feito hoje”, reforçou Costa e Silva.

A defesa da “Federação Para Todos” afirma que ingressou com diversas ações judiciais nas últimas semanas, buscando suspender a eleição e garantir o respeito às normas internas e à legislação. Segundo o advogado da chapa, o descumprimento da ordem judicial poderá trazer consequências mais graves.

“Já ingressamos com várias medidas. Isso pode desdobrar, infelizmente, em situações piores, porque ordem judicial se cumpre. Ordem judicial é algo que a gente tem que respeitar. E, se não concordar, existe o recurso para tal. Mas o descumprimento de uma ordem judicial é muito sério”, afirmou, ressaltando que a chapa também pediu intervenção judicial na condução do processo.

Diante do que consideram um ambiente conturbado e politicamente desgastado, os representantes da chapa afirmam que a melhor saída seria a convocação de novas eleições, com a participação igualitária de todas as agremiações e com regras claras e fiscalizadas por entidades independentes.

“Entendo que o processo está muito conturbado, o desgaste está muito grave. É um sentimento de frustração. Nós queríamos uma eleição limpa, transparente, isonômica, onde todos os clubes pudessem participar. Foram feitas manobras judiciais e istrativas, e entendemos que a chapa Federação Para Todos foi prejudicada”, disse o advogado.

De acordo com a equipe jurídica da chapa, a decisão de não reconhecer o pleito se baseia em fundamentos legais, além da decisão já emitida pela Justiça.“A Justiça já determinou a suspensão dessa eleição, que eles estão tentando realizar de uma forma que a gente entende que não é adequada nem legal”, reforçou Costa e Silva.

A chapa também informou que seguirá buscando a via judicial para garantir que as determinações judiciais sejam cumpridas e que um novo processo eleitoral seja convocado. Até o momento, não há definição sobre a validade da eleição em curso ou sobre a possibilidade de anulação do pleito.

 

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FONTE/CRÉDITOS: esportes e noticias - foto reprodução
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