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Sexta-feira, 23 de Maio de 2025
Laudo final confirma que caseiro foi atacado na cabeça e pescoço por onça.

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Foi divulgado nesta segunda-feira (12) o resultado final do laudo necroscópico sobre a morte de Jorge Ávalo, de 60 anos, atacado por uma onça-pintada em um pesqueiro no Pantanal sul-mato-grossense. Conforme o delegado Luis Fernando Mesquita, responsável pelo caso, o documento atesta que a morte foi causada por choque neurogênico agudo, provocado por ferimentos perfurocontundentes na cabeça e na coluna cervical, compatíveis com o ataque de um animal carnívoro de grande porte — no caso, uma onça-pintada. 3x3w2s

“O ataque ocorreu predominantemente na parte superior do corpo, e o impacto maior foi na região da cabeça e do pescoço”, explicou o delegado à reportagem. A onça foi capturada no dia 24 de abril, na região do pesqueiro Touro Morto, após a denúncia do desaparecimento do caseiro.

No laudo preliminar, divulgado no dia 07 de maio, já havia indícios de que Jorginho estava vivo no momento do ataque e tentou se defender. Lesões nos braços foram identificadas como reações de defesa com sinais vitais, ou seja, feitas enquanto ele ainda estava consciente.

Além disso, fragmentos de ossos e fios de cabelo foram encontrados nas fezes do animal, recolhidas um dia após a captura. O material foi enviado para análise pericial, e embora os exames definitivos sobre a origem dos vestígios ainda estejam em andamento, o laudo necroscópico já confirmou que a causa da morte foi o ataque da onça.

O caso aconteceu na madrugada de 21 de abril. Jorginho trabalhava como caseiro em uma propriedade isolada, ível apenas por barco ou helicóptero, a cerca de duas horas do porto de Miranda. Um guia de pesca que procurava o caseiro estranhou sua ausência e encontrou marcas de sangue e pegadas do animal, acionando a Polícia Militar Ambiental e a Polícia Civil. Imagens das pegadas circularam nas redes sociais.

A propriedade contava com sistema de câmeras, mas os equipamentos estavam desativados no momento do ataque. A onça capturada, um macho de aproximadamente nove anos, segue sob observação. Segundo o boletim veterinário mais recente, o animal está ativo, consciente e com comportamento reativo à presença humana.

A investigação segue com a análise dos laudos complementares, mas, com o laudo necroscópico, a principal dúvida sobre a causa da morte foi encerrad

FONTE/CRÉDITOS: diarionline - foto reprodução
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