Um levantamento inédito do Instituto Imazon revelou o panorama da qualidade de vida nos municípios brasileiros em 2025, e o resultado escancara as desigualdades regionais. Enquanto grande parte das cidades com melhor índice está no Sul e Sudeste do Brasil, a região da Amazônia Legal concentra as piores colocações, o que inclui municípios de Mato Grosso. 3s2o3v

O estudo, que avaliou 5.570 municípios, baseou-se em 57 indicadores divididos em três pilares:

Necessidades Humanas Básicas (o a alimentação, saúde, moradia e segurança),

Fundamentos do Bem-Estar (o à educação, vida saudável, contato com a natureza)

Oportunidades (direitos individuais e o ao ensino superior).

Embora a média brasileira tenha mostrado um leve avanço em relação a 2024, a disparidade entre as regiões continua sendo um ponto crítico.

Mato Grosso

Mato Grosso apresenta um cenário misto, com municípios em posições de destaque dentro do estado, mas também com desafios consideráveis em outras regiões.

Melhores cidades de Mato Grosso em qualidade de Vida:

Cuiabá: 66,73
Primavera do Leste: 65,49
Rondonópolis: 65,41
Ponte Branca: 64,12
Araguainha: 63,79
Denise: 63,16
Alto Taquari: 62,75
Campo Verde: 62,62
Jauru: 62,05
Barra do Garças: 61,71

Cidades com pior qualidade de vida em Mato Grosso:

Ao observar as últimas posições do ranking no estado, é possível notar que municípios mais isolados ou com menor infraestrutura enfrentam maiores desafios. O Imazon aponta que grande parte das cidades com os piores índices no Brasil está na Amazônia Legal, o que inclui muitas cidades mato-grossenses.

Campinápolis: 46,02
Colniza: 47,09
Cotriguaçu: 46,90
Nova Nazaré: 46,78
Juruena: 48,48
Nova Maringá: 48,42
Nova Monte Verde: 48,34
União do Sul: 48,31
Canabrava do Norte: 48,14
Vila Bela da Santíssima Trindade: 47,80
Santa Terezinha: 47,58
Aripuanã: 47,31
Ribeirão Cascalheira: 47,12
General Carneiro: 48,79
Gaúcha do Norte: 49,19
Nova Bandeirantes: 49,30
Peixoto de Azevedo: 49,54
Bom Jesus do Araguaia: 49,97